quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Amar é sentir falta e só matá-la quando digerir a presença.


"É estar junto há 24 horas e querer mais 24.
É querer o bem ao próximo, como a si mesmo.
É renovação de sentimento, tornando-o mais vivo e mais forte.
É aprender a compartilhar sentimento, fracasso, vitória.
É superação de ciúme, orgulho, inveja, insegurança.
É receber uma mensagem que diz o quanto alguém se importa.
É surpresa, carinho, beijinho, amasso.
É divisão de prazeres.
É se entregar sem limites.
É ter consciencia de que a dificuldade existe para todo mundo, que de provações ninguém está livre.
É saber que cada esforço é sempre muito bem recompensado.
É ter insônia por uma briga não resolvida ou mal resolvida.
É sentir que nem tudo está por um fio por conta de um desentendimento qualquer.
É sentir-se desamparado sem o tal alguém, uma vez que essa pessoa torna-se seu chão, seu teto, suas paredes, seu alicerce.
É sentir a dor quando dói no outro e desespero quando não se pode ajudar.
É ter culpa quando choram por você. A não ser que seja de alegria, aí chora-se junto.
É o sentimento de impotência quando o que se quer é transferir os problemas, traumas e tristezas do outro para sua própria vida e não poder. E no final o que resta é emprestar o ombro e dizer palavras que o conforte.
É ser importante junto, seja cá ou lá. Aqui ou alí. Em qualquer fase da vida.
É planejar ter filhos juntos.
É pensar no casamento e dizer: Sim, eu aceito - juntos.
É ir ao céu com a chegada e ao inferno com a despedida.
É sentir-se vulnerável.
É querer proteger a pessoa amada do mundo. Colocá-la no colo e carregá-la para sempre consigo.
É comprar a briga de quem se atrever. É Virar bicho, como o instinto de mãe protetora.
É fazer a frase tão famosa e tão clichê "até que a morte nos separe" valer a pena.

Só existe chama acesa e chama eterna, quando existe amor."

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